quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Um poder chamado "Q U E R E R"

Creio que as pessoas que Deus busca para usar, não são aquelas que têm um desempenho perfeito, mas com uma atitude terrível no coração; mas aquelas que talvez o desempenho não seja tão perfeito, mas que têm um coração reto e perfeito para com Ele.
Sem dúvida alguma Deus trabalhará em nossas vidas na medida do nosso esforço em manifestar essa perfeição, essa atitude de coração. No entanto, existe algo poderoso para que isso aconteça que está relacionado diretamente ao “QUERER”.
O “QUERER” é algo muito poderoso, e sabemos que podemos fazer qualquer coisa quando realmente QUEREMOS algo. Em Êxodo 25:1-2, Deus disse a Moisés: “Diga aos israelitas que me tragam ofertas. Mas só receba ofertas daqueles que quiserem ofertar de coração. Todo aquele que quiser, pode trazer”.
Com certeza, Deus está mais interessado na disposição do nosso coração em fazer qualquer coisa para Ele do que em nossas obras e atitudes involuntárias!
Gostamos de culpar o diabo, as pessoas, o tempo, as circunstâncias, e tudo à nossa volta das coisas que não fazemos, quando na verdade, não fizemos apenas porque não tivemos o tipo certo de “QUERER”. Precisamos refletir sobre isso, sermos honestos e admitir: “Deus, eu não perdoei, porque eu não quis. Eu não fui melhor, porque eu não quis. Eu não orei, não ajudei, não me consagrei porque eu não quis! Ao contrário, fiz um monte de coisas (...), porque eu quis!”
Nem sempre temos vontade de fazer algo, e em algumas situações, não é necessário sentir vontade de fazê-lo; e sim, “QUERER” fazer o que deve se feito. A determinação é que tem que assumir o controle e não os nossos sentimentos.
Quando realmente estamos dispostos a fazer algo, é impressionante os sacrifícios que fazemos quando nosso “QUERER” é forte o bastante.
Você pode ter grandes sonhos, mas poderá passar o resto da sua vida apenas sonhando se o seu “QUERER” não for grande o suficiente para buscar com determinação cada um desses sonhos!
Seu ministério não será diferente! Sua vida não será diferente! Seu casamento, sua família, seus relacionamentos não serão diferentes! Nada vai mudar em sua história até que você “QUEIRA”; até que o seu coração tenha o tipo certo de “QUERER”!
Coloque hoje mesmo em ação esse poder! Faça a escolha certa e verás que ainda hoje a sua história poderá ser diferente. Pense nisto!

domingo, 22 de agosto de 2010

Carta de Amor do Pai para Nós Filhos

Meu amado filho,

Tu podes não me conhecer, porém eu sei tudo sobre ti (Salmo 139:1)
Eu sei quando te assentas e quando te levantas (Salmo 139.2)
Eu conheço todos os teus caminhos (Salmo 139.3)
Até os cabelos da tua cabeça estão todos contados (Mateus 10.29-31)
Pois tu foste feito à minha imagem (Génesis 1.27)
Em mim tu vives e te moves, e tens existência (Actos 17.28)
Pois tu és a minha descendência (Actos 17.28)
Eu já te conhecia mesmo antes de seres concebido (Jeremias 1.4-5)
Eu te escolhi quando ainda planeava a criação (Efésios 1.11-12)
Tu não és um erro (Salmo 139.15)
Pois todos os teus dias foram escritos no meu livro (Salmos 139.16)
Eu determinei a hora exacta do teu nascimento e onde deverias viver (Actos 17.26)
Tu foste feito de forma admirável e maravilhosa (Salmo 139.14)
Eu te formei no ventre de tua mãe (Salmo 139.13)
E te trouxe à luz no dia em que nasceste (Salmo 71.6)
Eu tenho sido mal interpretado por aqueles que não me conhecem (João 8.41-44)
Eu não estou distante nem zangado, mas sou a completa expressão de amor (I João 4.16)
E é meu desejo derramar meu amor sobre ti (I João 3.1)
Simplesmente porque tu és meu filho, e eu sou o teu Pai (I João 3.1)
Eu te ofereço mais do que o teu pai terrestre jamais poderia oferecer (Mateus 7.11)
Pois eu sou o Pai Perfeito (Mateus 5.48)
Cada boa dádiva que recebes vem da minha mão (Tiago 1.17)
Pois eu sou o teu provedor e cuido de todas as tuas necessidades (Mateus 6.31-33)
O meu plano para o teu futuro sempre foi cheio de esperança (Jeremias29.11)
Porque eu te amo com um amor eterno (Jeremias 31.3)
Os meus pensamentos para contigo são incontáveis, como a areia da praia (Salmo 139.17-18)
E eu me regozijo em ti com cânticos (Sofonias 3.17)
Eu nunca deixarei de te fazer o bem (Jeremias 32.40)
Pois tu és o meu tesouro precioso (Êxodo 19.5)
Eu desejo te estabelecer com todo meu coração e toda minha alma (Jeremias 32.41-42)
Posso revelar-te coisas grandes e maravilhosas (Jeremias 33.3)
Se me buscares de todo o teu coração, me encontrarás (Deuteronómio 4.29)
Deleita-te em mim e eu te darei os desejos do teu coração (Salmo 37.4)
Pois sou eu quem colocou em ti esse desejo de me agradar (Filipenses 2.13)
Eu sou capaz de fazer mais por ti do que jamais poderias imaginar (Efésios 3.20)
Pois eu sou a tua maior fonte de encorajamento (II Tessalonicenses 2.16-17)
Eu sou também o Pai que te consola em todas as tuas aflições (II Coríntios 1.3-5)
Quando estás quebrantado, eu estou próximo de ti (Salmo 34.18)
Como um pastor que leva um cordeiro, eu te tenho carregado junto ao meu coração (Isaías 40.11)
Um dia eu limparei toda a lágrima dos teus olhos (Apocalipse 21.3-4)
E tirarei toda a dor que tens sofrido nesta terra (Apocalipse 21.4)
Eu sou o teu Pai e te amo, tal como amo o meu filho Jesus (João 17.23)
Pois em Jesus foi revelado o meu amor por ti (João 17.26)
Ele é a representação exacta do meu ser (Hebreus 1.3)
Ele veio para demonstrar que eu sou por ti e não contra ti (Romanos 8.31)
E para dizer que eu não estou a levar em conta os teus pecados (II Coríntios 5.18-19)
Jesus morreu para que tu e Eu pudéssemos ser reconciliados (II Coríntios 5.18-19)
A sua morte foi a expressão suprema do meu amor por ti (I João 4.10)
Eu entreguei tudo o que amava para poder ganhar o teu amor (Romanos 8.32)
Se receberes a dádiva do meu filho Jesus, recebes-me a mim (I João 2.23)
E nada jamais poderá te separar do meu amor (Romanos 8.38-39)
Vem para casa e haverá grande alegria no céu! (Lucas 15.7)
Eu sempre fui Pai, e sempre serei Pai (Efésios 3.14-15)
A minha pergunta é: Queres ser meu filho(João 1.12-13)
Estou à tua espera (Lucas 15.11-32)

Com amor, do teu Pai

Deus Todo-Poderoso

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

O Poder da Santidade

O que é ser santo? Nas igrejas ouvimos em todos os cultos: Santo, santo, santo és Senhor...Ó Deus, só tú és Santo...
Mas afinal porque Deus pede de nós que sejamos santos como Ele é Santo? Vamos ver abaixo que estudo maravilhoso sobre santidade, para sua edificação e a minha.

1. INTRODUÇÃO
O Nome de Deus é como uma moeda de duas faces; em um lado, está o Seu poder; no outro, a Sua santidade.

2. A NATUREZA PESSOAL DO PODER DE DEUS
O Deus que fez o povo passar pelo mar Vermelho é o Deus que fez Maria conceber sem esperma.
O Deus que nasceu entre nós se manifesta de modo pessoal. "O poderoso me fez grandes coisas." Deus nunca é impessoal. Deus é relação.
Este Deus pessoal, ao nos considerar como nós somos, faz o que faz, conquanto totalmente fora dos padrões. Aos soberbos, não deu razão para serem mais soberbos, mas os aniquilou. Fez com que os vencedores de sempre fossem derrotados para sempre. Aos corações prontos a viver segundo os seus valores, ele os tornou filhos (elevou os humildes).
Este Deus pessoal não se deixa manipular pelo poder do dinheiro ou pelo poder da religião. Tentamos, mas o Deus verdadeiro não se permite manipular por nós. Não podemos prometer cura. Não podemos prometer bênção. Só podemos nos empenhar em pedir.]

3. A NATUREZA ABSOLUTA DA SANTIDADE DE DEUS
Santidade é a impossível comunicação com o seu contrário. O Deus da comunicação, neste sentido, é o Deus da incomunicação. Ele não se comunica com o pecado, embora se relacione com o pecador.
A experiência emblemática desta verdade é a experiência de Moisés. Quando do seu primeiro encontro com Deus (Ex. 3.5), Este lhe exigiu que tirasse as sandálias, para demarcar que Moisés estava diante do absolutamente Outro, dAquele a quem se pode chegar, mas só se houver um compromisso em viver de modo santo como Ele é.
Uma das afirmações desta santidade está, como sabemos, no nome de Deus. Até o seu nome é sagrado e não sabemos qual é. Deus não é nome, mas título, Ele é apenas EU SOU O QUE SOU, que acabou sintetizado como Jeová ou Yahweh. Só saberemos seu nome quando nos chegarmos para aquele sem separação.
Nós temos banalizado o título "Deus", que para nós se tornou nome. É Deus pra lá; é Deus para cá. É como se nós o movêssemos e não Ele a nós.
A santidade absoluta de Deus é paradigmática (modelar). Ela pode gerar um sentimento de cínico relaxamento ("como não dá para conseguir tal santidade, vou vivendo do jeito que der") ou de terrível culpa ("eu não consigo ser santo"), mas deve gerar um desejo: o de buscar esta santidade.

4. A RELAÇÃO ENTRE PODER E SANTIDADE
Pode haver poder sem santidade, mas será sempre o poder da manipulação, o poder da aparência.
Pode haver santidade que não redunda em poder, mas será sempre a santidade da manipulação, a santidade da aparência.
Só haverá verdadeiro poder onde houver verdadeira santidade.

5. O SIGNIFICADO DO PODER E DA SANTIDADE DE DEUS
5.1. Deus é poderoso para cuidar de cada um de nós.
O poderoso que fez é o poderoso que faz. Não há motivo para ansiedade diante do novo, do perigo. O triunfo já está garantido, mas triunfo ao modo do poderoso (Ele), não ao estilo do fraco (nós). Ele é poderoso para fazer grandes coisas e para fazer pequenas coisas.

5.2. O poder de Deus se expressa numa parceria conosco.
Não é algo automático... Há uma reciprocidade, como anotou William Carey há dois séculos: "Se você espera grandes coisas de Deus, faça grandes coisas para Deus". Deus não é pequeno, mas o nosso Deus pode ser pequeno. Nós não podemos apequená-lo.

5.3. A santidade de Deus é daquele tipo que não transige com outros estilos.
A santidade de Deus é radical. Nunca está em cima do muro. Nunca se veste do que não é. Sua santidade é santidade-24 horas, não santidade-90 minutos (duração de um culto). Sua santiade é santidade-semana, não santidade-domingo. Sua santidade é santidade-vida, não santidade-palavra.
Assim deve ser também a nossa santidade:
. ela deve estar presente no pensamento, não apenas no exterior (v. 51) O dúplice é aquele que é soberbo no coração, mas humilde para fins de marketing pessoal. [Desenvolver: a duplicidade]. Se a santidade não vier do pensamento, não é santidade, apenas o seu simulacro.
. ela deve resultar de um projeto de vida; começa com o desejo de ser santo, continua na disciplina da santidade (metodologia da piedade: evitar aquilo que pode não ser mau, mas pode nos levar ao mal) e prossegue em direção à estatura proposta por Deus.
. ela deve ser instransigente, para ser santidade. Se não for intransigente, não é santidade. A intransigencia da santidade é uma intransigencia de propósito (ideal) e não necessariamente de execução (real). Por isto, ela deve deve ser fruto de um desejo, feito da alegria do desejar ser santo.

Você vai gostar dessas artes...

Gostaram dessas imagens que coloco aqui no blog? Então acessem: paixaoradical.zip.net
Tem artes maravilhosas por lá...

Com carinho.

Pra. Sarah

Quero orar por você!


Olá amados, graça e paz!

Disponho abaixo um endereço de mail onde estarei recebendo pedidos de oração que serão impressos e colocados em uma caixa de orações onde são apresentas diariamente em intercessão.
Sinta-se à vontade para escrever, perguntar, desabafar ou simplesmente se quiser uma palavra amiga.
E-mail: saranossaterra@r7.com

Aguardo com carinho seu mail.

Pra. Sarah

O Poder do Jejum

Você tem o hábito de jejuar? Escrevo abaixo um pouco sobre esse assunto, espero que venha edificar sua vida, amém? Uma leitura e tanto para compartilharmos juntos.
Nas Escrituras, o jejum refere-se à abstenção de alimento para finalidades espirituais. Ele se distingue da greve de fome, cujo propósito é adquirir poder político ou atrair a atenção para uma boa causa. Distingue-se também da dieta de saúde, que acentua a abstinência de alimento, mas com propósitos físicos e não espirituais. Devido à secularização da sociedade moderna, o ?jejum? (se de algum modo praticado) é motivado ou por vaidade ou pelo desejo de poder. Isso não quer dizer que essas formas de ?jejum? sejam necessariamente erradas, mas que seu objetivo difere do jejum descrito nas Escrituras. O jejum bíblico sempre se concentra em finalidades espirituais.
Na Bíblia, os meios normais de jejuar envolviam abstinência de qualquer alimento, sólido ou líquido, excetuando-se a água. No jejum de quarenta dias de Jesus, diz o evangelista que ele ?nada comeu? e ao fim desses quarenta dias ?teve fome?, e Satanás o tentou a comer, indicando que era a abstenção de alimento e não de água (Lucas 4.2ss). De uma perspectiva física, isto era o que geralmente estava envolvido num jejum.
O jejum parcial
Às vezes se descreve o que poderia ser considerado jejum parcial; isto é, há restrição e dieta mas não abstenção total. Embora pareça que o jejum normal fosse prática costumeira do profeta Daniel, houve uma ocasião em que, durante três semanas, ele não comeu ?manjar desejável, nem carne, nem vinho entraram na minha boca, nem me untei com óleo algum? (Daniel 10.3). Não somos informados do motivo para este afastamento de sua prática normal de jejuar; talvez seus deveres governamentais o obstassem.
O jejum absoluto
Há também diversos exemplos bíblicos do que se tem chamado acertadamente ?jejum absoluto?, ou abstenção tanto de alimento como de água. Parece ser uma medida desesperada para atender a uma emergência extrema. Após saber que a execução aguardava a ela e ao seu povo, Ester instruiu a Mordecai : ?Vai, ajunta a todos os judeus.... e jejuai por mim, e não comais nem bebais por três dias, nem de noite nem de dia; eu e as minhas servas também jejuaremos? (Ester 4.16). Paulo fez um jejum absoluto de três dias após seu encontro com o Cristo vivo (Atos 9.9). Considerando-se que o corpo humano não pode passar sem água muito mais do que três dias, tanto Moisés como Elias empenharam-se no que deve considerar-se jejuns absolutos sobrenaturais de quarenta dias (Deuteronômio 9.9; 1 Reis 19.8). É preciso sublinhar que o jejum absoluto é a exceção e nunca deveria ser praticado, a menos que a pessoa tenha uma ordem muito clara de Deus, e por não mais do que três dias.
O jejum coletivo
Na maioria dos casos, o jejum é um assunto privado entre o indivíduo e Deus. Há, contudo, momentos ocasionais de jejuns de um grupo ou públicos. O único jejum público anual exigido pela lei mosaica era realizado no dia da expiação (Levítico 23.27). Era o dia do calendário judaico em que o povo tinha o dever de estar triste e aflito como expiação por seus pecados. (Aos poucos foram-se adicionando outros dias de jejum, até que hoje há mais de vinte!). Os jejuns eram convocados, também em tempos de emergência de grupo ou da nação: ?Tocai a trombeta em Sião, promulgai um santo jejum, proclamai uma assembléia solene? (Joel 2.15). Quando o Reino de Judá foi invadido, o rei Josafá convocou a nação para jejuar (2 Crônicas 20.1-4). Em resposta à pregação de Jonas, toda a cidade de Nínive jejuou, inclusive os animais ? involuntariamente, sem dúvida. Antes do retorno a Jerusalém, Esdras fez os exilados jejuar e orar por segurança na estrada infestada de salteadores (Esdras 8.21-23).
O jejum em grupo pode ser uma coisa maravilhosa e poderosa, contanto que haja um povo preparado e unânime nessas questões. Igrejas ou outros grupos que enfrentam sérios problemas poderiam ser substancialmente beneficiados mediante oração e jejum de grupo unificado. Quando um número suficiente de pessoas entende corretamente do que se trata, as convocações nacionais à oração e jejum podem, também, ter resultados benéficos. Em 1756, o rei da Inglaterra convocou um dia de solene oração e jejum por causa de uma ameaça de invasão por parte dos franceses. João Wesley registrou este fato em seu Diário, no dia 6 de fevereiro: ?O dia de jejum foi um dia glorioso, tal como Londres raramente tem visto desde a Restauração. Cada igreja da cidade estava mais do que lotada, e uma solene gravidade estampava-se em cada rosto. Certamente Deus ouve a oração, e haverá um alongamento da nossa tranquilidade?. Em nota ao pé da página, ele escreveu: ?A humildade transformou-se em regozijo nacional porque a ameaça da invasão dos franceses foi impedida?.

Objetivo do jejum

É sensato reconhecer que a primeira declaração que Jesus fez acerca do jejum tratou da questão de motivos (Mateus 6.16-18). Usar boas coisas para nossos próprios fins é sempre um sinal de falsa religião. Quão fácil é tomar algo como o jejum e tentar usá-lo para conseguir que Deus faça o que desejemos. Às vezes se acentuam de tal modo as bênçãos e os benefícios do jejum que seríamos tentados a crer que com um pequeno jejum poderíamos ter o mundo, inclusive Deus, comendo de nossas mãos.
O propósito central do jejum
O jejum deve sempre centrar-se em Deus. Deve ser de iniciativa divina e ordenado por Deus. Como a profetiza Ana, precisamos cultuar em jejuns (Lucas 2.37). Todo e qualquer outro propósito deve estar a serviço de Deus. Como no caso daquele grupo apostólico de Antioquia, ?servindo ao Senhor? e ?jejuando? devem ser ditos de um só fôlego (Atos 13.2). C. H. Spurgeon escreveu: ?Nossas temporadas de oração e jejum no Tabernáculo têm sido, na verdade, dias de elevação; nunca a porta do céu esteve mais aberta; nunca nossos corações estiveram mais próximos da Glória central?.
Deus interrogou o povo no tempo de Zacarias: ?Quando jejuastes... acaso foi para mim que jejuastes, com efeito para mim?? (Zacarias 7.5). Se nosso jejum não é para Deus, então fracassamos. Benefícios físicos, êxito na oração, dotação de poder, discernimentos espirituais ? estas coisas nunca devem tomar o lugar de Deus como centro de nosso jejum. João Wesley declarou: ?Primeiro, seja ele [o jejum] feito para o Senhor com nosso olhar fixado unicamente nele. Que nossa intenção ao seja esta, e esta somente, de glorificar a nosso Pai que está no céu...?. Esse é o único modo de sermos salvos de amar mais a bênção do que Aquele que abençoa.
Os propósitos secundários do jejum
Uma vez que o propósito básico esteja firmemente fixo em nossos corações, estamos livres para entender que há, também, propósitos secundários em jejuar. Mais do que qualquer outra coisa, o jejum revela as coisas que nos controlam. Este é um maravilhoso benefício par ao verdadeiro discípulo que anseia ser transformado à imagem de Jesus Cristo. Cobrimos com alimento e com outras coisas boas aquilo que está dentro de nós, mas no jejum estas coisas vêm à tona. Se o orgulho nos controla, ele será revelado quase imediatamente. Davi disse: ?em jejum está a minha alma? (Salmo 69.10). Ira, amargura, ciúme, discórdia, medo ? se estiverem dentro de nós, aflorarão durante o jejum. A princípio, racionalizaremos que a ira é devida à fome; depois descobriremos que estamos irados por causa do espírito de ira que há dentro de nós. Podemos regozijar-nos neste conhecimento porque sabemos que a cura está disponível mediante o poder de Cristo.
O jejum ajuda-nos a manter o nosso equilíbrio na vida. Quão facilmente começamos a permitir que coisas não essenciais adquiram precedência em nossas vidas. Quão depressa desejamos ardentemente coisas que não necessitamos até que sejamos por elas escravizados. Paulo escreveu: ?Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas? (1 Coríntios 6.12). Nossos anseios e desejos humanos são como um rio que tende a transbordar; o jejum ajuda a mantê-lo no seu devido leito. ?Esmurro o meu corpo, e o reduzo à escravidão?, disse Paulo (1 Coríntios 9.27). Semelhantemente, escreveu Davi: ?Eu afligia a minha alma com jejum? (Salmo 35.13).

Conclusão
Não poderíamos concluir esse estudo sem considerar que a principal obra do jejum bíblico está no reino espiritual. O que se passa espiritualmente é de muito maior conseqüência do que o que acontece no corpo. Você estará engajado em uma guerra espiritual que necessitará de todas as armas de Efésios 6. Dentro disso, um dos períodos mais críticos no campo espiritual está no final do jejum físico quando temos uma tendência natural para descontrair-nos. O jejum pode trazer avanços no reino espiritual que jamais poderiam ter acontecido de outra maneira. Por isso, nós devemos, necessariamente, jejuar.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

O Poder da Oração

Nossa crença e confiança em Deus estão alicerçadas em Seu amor e Sua justiça. E como cremos em um Deus pessoal, que se interessa pela felicidade e bem estar de seus filhos, podemos nos dirigir a Ele em oração e estar seguros de que Ele nos ouve e nos atende.

A Palavra de Deus está repleta de conselhos sobre a necessidade de orarmos. A oração move o nosso coração em direção a Deus e prepara-nos para aceitar a sua vontade, que é sempre o melhor para nós. Para nós, Deus sempre responderá às orações. Embora muitas vezes Deus diga um ‘sim’, às vezes a resposta de Deus é diferente daquela que desejamos, mas certamente é a melhor resposta, pois Deus sabe o que é melhor para nós.

Às vezes Deus responde com um ‘não’ e isso nos mostra Sua sabedoria, pois Ele sabe que aquilo que havíamos pedido não será positivo para nós, ou então, Ele têm outros planos que, embora não possamos ver ou entender, serão melhores e trarão maiores benefícios em um futuro próximo.

Outras vezes Deus está respondendo com um ‘espere um pouco’, pois há algumas coisas que necessitam ocorrer antes que o nosso pedido seja atendido. Assim, devemos esperar pacientemente no Senhor.

Em tudo isso há sabedoria, pois a oração também é um dos meios pelos quais Deus aperfeiçoa nosso caráter.

Então, eu te pergunto como vc tem orado à Deus? Será que tem realmente buscado de todo o seu coração? Faça essa análise e ore ao nosso Deus que tudo pode e tudo fará por mim e por você.

Com carinho.

Pra. Sarah